Como amplamente veiculado na imprensa, o Sul do país, mas com maior incidência em Santa Catarina sofre graves impactos após a passagem de um Ciclone Bomba.
Devido a situação, os contatos com a UVESC estão prejudicados frente a oscilação da rede de internet e telefonia.
Pedimos paciência aos nossos Associados pois a entidade necessidade da atuação dos órgãos competentes para o pleno restabelecimento das atividades.
“LEIA SOBRE O CICLONE BOMBA”
Conforme a meteorologista da Epagri/Ciram, Gilsania Cruz, o termo técnico é ciclone explosivo, mas é tratado como ciclone bomba. O fenômeno se formou por causa de uma queda de pressão bastante significativa nas últimas 24 horas.
“Quando acontece essa queda de pressão muito rápida, acelera os ventos como aconteceu entre o norte do Rio Grande do Sul, litoral de Santa Catarina e parte do Oeste do Paraná”, explicou Gilsania Cruz.
Além da formação do ciclone, a passagem de uma frente fria pelo estado, em direção ao Litoral, foi a responsável por provocar temporais, deixando um cenário ainda mais assustador.
“Esse vento mais intenso, acima de 100 km/h, não durou muito tempo. Em alguns lugares foram cerca de cinco e 10 minutos, é rápido. Caso contrário, não iria sobrar nada. Mas desde a parte da manhã tínhamos ventos mais fortes em boa parte do estado, como no Oeste, Meio-Oeste e Planalto Sul já devido o decaimento da pressão”, explicou a meteorologista.
Por causa disso, os impactos causados em toda a rede de energia elétrica e de telefonia foram graves e os danos são históricos.
(Fonte:https://ndmais.com.br/assunto/ciclone/)
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